- Última Edição: #483 | 28/06/2018 - Ano XIX
Ainda não aprendi a dizer adeus; mas chega a hora
Adevanir Rezende
Entre histórias que vêm e vão, o JMP é despedida e também recomeço
A despedida deixa sempre uma nova lição
João Henrique Belli
O adeus revela a necessidade de entender que todo começo tem um fim
Meia saudade e semi adeus para você,JMP
Janaína Lopes
Uma estudante que não é fã de escrever, mas pegou gosto no aprender
Entendi o que as paredes brancas queriam
Murillo Saldanha
Relato de um estudante perdido e confrontado no primeiro dia de aula
Carta de adeus ao Jornal Matéria Prima
Bia Fortunato
Despedida a um dos responsáveis pelas minhas lágrimas e pelos meus sorrisos
Hora de conhecer um mundo maior ainda
Bruna Araujo
Gratidão a todos os momentos, mas é hora de alçar meus próprios voos
Malabarismo de toques até ter um título
Gabriela Medrano
O encaixe perfeito de palavras que pode ser mais difícil do que parece
Singularidades de uma experiência que chegou ao fim
Láiza Maciel
O JMP é um emaranhado de sonhos, tropeços, mudanças e aprendizado
Adeus ao JMP e até breve, São Paulo
Isabella Soares
Obrigada por todo esse tempo aqui, mas agora chegou a hora de partir
Um adeus ou até logo; é tudo que ainda não sei
Amanda Watanabe
Do JMP é, definitivamente, uma despedida, mas outras publicações podem vir
Do olá ao adeus, aprendi com o JMP sempre
Weverton Klein
Aqui tive o mais importante de todos os ensinamentos: amar o que escrevo
Despedir-se da visita sempre é doloroso
Aclizio Valério
A construção foi feita, o adeus é inevitavelmente saudoso e muito feliz
A crônica mais difícil que eu já escrevi
Carlos Henrique Rosa
Última publicação no JMP não é um adeus, no máximo um “até breve”
Entre tapas e beijos com o Jornal Matéria Prima
Mariana Belleze
Este jornal me fez chorar, rir, embravecer, mas também me sentir orgulhosa
Fechou-se um ciclo; valeu enquanto durou
Emanoel Almeida
Escrever para JMP deixou vários toques; de saudades e de boas amizades
A despedida mais amarga que cerveja
Gabriel Trevisan
No meio do caminho tinha um boteco, tinha um boteco no meio do caminho
Tem coisas que só o suor pode apagar
Allan Cavalcanti
É honrar a camisa e gritar: “verás que um filho teu não foge à luta”
Informações da Edição
Número: 483 - Ano XIX
Publicada em: 28/06/2018 Editor Rosane Barros
Publicada em: 28/06/2018 Editor Rosane Barros
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