Evandro Oliveira – Estudante de Jornalismo

No início medo e insegurança sobre como seria esta experiência. Veio a primeira pauta, a responsabilidade e a hora de por em prática o jornalismo.

É um amor escondido dentro de cada um, momentos que jamais serão esquecidos. Idas e vindas, correria e insegurança. Tudo isso nada mais que experiências, momentos que vão ficar gravados, idas e voltas de bairros e milhares de ligações para, no final, o entrevistado desmarcar e o texto que estava praticamente pronto ter que ser modificado do início ao fim. E não tem como esquecer do frio na barriga quando chegava a hora da “sabatina”. E no final quase tudo dava certo.

Na vida temos sempre que tentar, e jamais desistir, deixe que te critiquem pelos erros e pelas falhas, se for criticado agradeça e na próxima faça melhor. Não há nada de errado em tentar. Se não der certo hoje amanha pode ser que funcione, só não podemos parar no tempo e achar que o mundo será apenas maravilhas. Afinal se tudo fosse fácil não teria graça. As experiências deste um ano do Jornal Matéria Prima vão ser lembradas pelo resto da vida.

Uma vez ouvi uma frase que ficará gravada para sempre em minha vida. “Deus não tira nada de nossas mãos para deixa-las vazias”

É um amor sem fim, que se inicia nos primeiros parágrafos, e só acaba ao fim da vida, Uma vez jornalista sempre um eterno apaixonado. As complicações, emoções, momentos bons e ruins, tudo isso fica marcado, assim é o amor, que faz com que não esqueçamos nem se quer um minuto destes momentos.

Sempre haverá criticas descontentamento e até mesmo pessoas achando que não vai dar certo, mas agradar a todos é impossível. Podemos usar as criticas para melhorar. Lutar pelo sonho é buscar a felicidade a cada momento.

Quem nunca viu um movimento estranho e quis parar para ver o que tinha acontecido? Ou passou por um lugar que fez a reportagem e lembrou-se de cada momento?

Este é o amor no qual me refiro o amor por estar ali ligado em cada acontecimento, em estar buscando melhorar a cada instante e usando das criticas para melhorar.

Este ano foi apenas a porta para um caminho que não tem fim, e com este amor pela profissão à estrada não terá fim.

­­­­­“Quero que todos os dias do ano, todos os dias da vida, de meia em meia hora, de 5 em 5 minutos me digas. Eu te amo”. Amo a profissão que escolhi.